4ª feira- 07/04
· Recepção e acolhida (oração, roda de música, escolha do ajudante, contagem)
· Leitura: alfabeto, lista de nomes, numerais
· Dinâmica com crachá: Se eu fosse um peixinho
· Roda (conversa, curiosidade, novidade ou leitura):A raposa e as uvas
· Situação de aprendizagem: Degustação e observação da uva itália. Brincadeira: uva na farinha.
. Recreio (higiene das mãos, oração, música, almoço, lanche, escovação)
· Situação de aprendizagem: Pintura com interferência. Carimbar as tampinhas no guache, para completar o cacho de uva
· Parque
Brincadeira: uva na farinha
Colocar algumas uvas escondidas num prato com farinha. Cada criança tentará morder uma uvinha, procurando-a na farinha.
sábado, 3 de abril de 2010
3ª feira-06/04
· Recepção e acolhida (oração, roda de música, escolha do ajudante, contagem)
· Leitura: alfabeto, lista de nomes, numerais
· Dinâmica com crachá: Rosa cheirosa
· Roda (conversa, curiosidade, novidade ou leitura): Roda de conversa sobre briga, suas consequências, seus motivos, etc.
· Situação de aprendizagem: Brincadeira: briga de galo
· Recreio (higiene das mãos, oração, música, almoço, lanche, escovação)
· Situação de aprendizagem: Ilustração da regra: Não brigar.
· História do dia: História encenada e cantada: O cravo e a rosa
· Parque
Rosa cheirosa
Em roda, todas as crianças ficam sentadas com as mãos postas a frente com a palma para cima. Uma criança inicia indo ao centro e dançando, enquanto todos cantam:
Rosa cheirosa
Perfume em botão
Faça a ______
Bater na minha mão.
Quem receber a palmada acha seu crachá e segue a brincadeira.
Briga de galo
Nesta brincadeira, deve-se desenhar um círculo no chão, que será o terreiro. Duas crianças de cada vez irão dentro do círculo para "brigar". Cada galo deve tentar tirar o outro do terreiro, usando apenas o corpo.
História encenada e cantada: O cravo e a rosa
O cravo brigou com a rosa
Debaixo de uma sacada
O cravo saiu ferido
E a rosa despedaçada
O cravo ficou doente
A rosa foi visitar
O cravo teve um desmaio
E a rosa pô-se a chorar
A rosa cuidou do cravo
Com muita dedicação
O cravo abraçou a rosa
Agradecido de coração
· Leitura: alfabeto, lista de nomes, numerais
· Dinâmica com crachá: Rosa cheirosa
· Roda (conversa, curiosidade, novidade ou leitura): Roda de conversa sobre briga, suas consequências, seus motivos, etc.
· Situação de aprendizagem: Brincadeira: briga de galo
· Recreio (higiene das mãos, oração, música, almoço, lanche, escovação)
· Situação de aprendizagem: Ilustração da regra: Não brigar.
· História do dia: História encenada e cantada: O cravo e a rosa
· Parque
Rosa cheirosa
Em roda, todas as crianças ficam sentadas com as mãos postas a frente com a palma para cima. Uma criança inicia indo ao centro e dançando, enquanto todos cantam:
Rosa cheirosa
Perfume em botão
Faça a ______
Bater na minha mão.
Quem receber a palmada acha seu crachá e segue a brincadeira.
Briga de galo
Nesta brincadeira, deve-se desenhar um círculo no chão, que será o terreiro. Duas crianças de cada vez irão dentro do círculo para "brigar". Cada galo deve tentar tirar o outro do terreiro, usando apenas o corpo.
História encenada e cantada: O cravo e a rosa
O cravo brigou com a rosa
Debaixo de uma sacada
O cravo saiu ferido
E a rosa despedaçada
O cravo ficou doente
A rosa foi visitar
O cravo teve um desmaio
E a rosa pô-se a chorar
A rosa cuidou do cravo
Com muita dedicação
O cravo abraçou a rosa
Agradecido de coração
Semana de 5 a 9 de Abril
Planejamento semanal
2ª feira:
· Recepção e acolhida (oração, roda de música, escolha do ajudante, contagem)
· Leitura: alfabeto, lista de nomes, numerais
· Dinâmica com nome: Localizar a primeira letra do nome na roda
· Roda (conversa, curiosidade, novidade ou leitura): Leitura da poesia: Nome da gente(Pedro Bandeira)
· Situação de aprendizagem: Conversa sobre o nome. Levantamento dos conhecimentos prévios sobre origem, significado, etc.
· Recreio (higiene das mãos, oração, música, almoço, lanche, escovação)
· Situação de aprendizagem: Pintar a letra inicial do nome com dedinho molhado no guache
· História do dia: Caramba carambola
· Parque
NOME DE GENTE (Pedro Bandeira)
Por que é que eu me chamo isso
e não me chamo aquilo?
Por que é que o jacaré
não se chama crocodilo?
Eu não gosto do meu nome,
não fui eu quem escolheu.
Eu não sei porque se metem
com um nome que é só meu!
O nenê que vai nascer
vai chamar como o padrinho
vai chamar como o vovô,
mas ninguém vai perguntar
o que pensa o coitadinho.
Foi meu pai quem decidiu
que o meu nome fosse aquele.
Isso só seria justo
se eu escolhesse o nome dele!
Caramba, carambola.
Apareceu na floresta uma árvore muito da esquisita. Seus frutos tinham a forma de estrela e ninguém jamais tinha visto nada parecido. Os animais resolveram fazer uma assembleia para discutir o que fazer com aquela árvore, já que eles estavam com muita fome e aquela parecia ser uma boa opção para encher a barriga.
A anta sugeriu:
-Vamos é comer essas frutinhas, que com aparência tão boa não há de fazer mal.
A coruja alertou:
-Jamais vimos essa fruta antes, pode ser venenosa.
O tatu observou:
-Se soubéssemos seu nome, poderíamos comer à vontade.
Então, resolveram mandar um representante falar com Deus, para descobrir o nome da fruta. Escolheram o animal mais veloz e forte da floresta: a onça!
A onça subiu a grande montanha e se apresentou diante de Deus dizendo:
-Senhor, apareceu na floresta uma árvore com um fruto muito bonito. Queremos saber seu nome e se podemos comê-lo.
O Senhor respondeu:
-Dona onça, eu lhe digo sem demora que o nome da fruta é carambola.
Ela agradeceu e inventou um musiquinha para não esquecer "Caramba, carambola, não posso esquecer seu nome. Caramba, carambola, lá meu povo passa fome".
E voltando para casa, cantarolava sua musiquinha. Mas, eis que de repente, surgiu de trás de uma moita, uma cobra muito malvada. Ouvindo aquela música ficou intrigada e resolveu perguntar:
-Ei, ei onça, que música é essa e por que você está cantando?
A onça explicou:
-Lá na floresta surgiu uma árvore, com um fruto muito bonito. Então fui perguntar a Deus o nome da fruta, para saber se poderíamos comer. O Senhor me disse que o nome da fruta é carambola. Então criei essa música para não esquecer.
A cobra muito maldosa cantou:
-Ahhh, é? Carambola, carabina, caramujo, caracol!
A onça rapidinho esqueceu o nome da fruta. Voltou à assembléia e informou:
-Subi a montanha, falei com Deus, aprendi o nome da fruta, mas no caminho uma cobra me fez esquecer!
Os animais em coro vaiaram:
-Uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!!
Resolveram mandar então o animal mais inteligente da floresta: a coruja.
A coruja subiu a grande montanha e se apresentou diante de Deus dizendo:
-Senhor, apareceu na floresta uma árvore com um fruto muito bonito. Queremos saber seu nome e se podemos comê-lo.
O Senhor respondeu:
-Dona coruja, eu lhe digo sem demora que o nome da fruta é carambola.
Ela agradeceu e inventou, por coincidência, a mesma musiquinha que a onça havia inventado "Caramba, carambola, não posso esquecer seu nome. Caramba, carambola, lá meu povo passa fome".
E voltando para casa, cantarolava sua musiquinha. Mas, eis que de repente, surgiu de trás de uma moita, a mesma cobra muito malvada. Novamente, resolveu atrapalhar os animais:
-Ei, ei, coruja, que música é essa e por que você está cantando?
A coruja explicou:-Lá na floresta surgiu uma árvore, com um fruto muito bonito. Então fui perguntar a Deus o nome da fruta, para saber se poderíamos comer. O Senhor me disse que o nome da fruta é carambola. Então criei essa música para não esquecer.
A cobra danada que só cantou:
-Ahhh, é? Carambola, carabina, caramujo, caracol!
A coruja rapidinho também esqueceu o nome da fruta. Voltou à assembléia e informou:
-Subi a montanha, falei com Deus, aprendi o nome da fruta, mas no caminho uma cobra me fez esquecer!Os animais em coro vaiaram:
-Uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!!
Quando já estavam desanimados, alguém sugeriu mandar o jaboti. Pensaram eles: mandamos o animal mais forte e nada, mandamos o mais inteligente e nada, vamos tentar mandar o mais lento.
E lá se foi o jaboti. Depois de alguns meses, chegou ao topo da grande montanha e se apresentou diante de Deus dizendo:
-Senhor, apareceu na floresta uma árvore com um fruto muito bonito. Queremos saber seu nome e se podemos comê-lo.
O Senhor respondeu:
-Seu jaboti, eu lhe digo sem demora que o nome da fruta é carambola.
Ele agradeceu e inventou, por incrível que pareça, a mesma musiquinha para não esquecer "Caramba, carambola, não posso esquecer seu nome. Caramba, carambola, lá meu povo passa fome".
E voltando para casa, cantarolava sua musiquinha. Mas, eis que de repente, de trás daquela moita, surgiu, acreditem, de novo, a cobra. Achando que ia ser mais fácil ainda enganar o jaboti, falou:
-Ei, ei, jaboti, que música é essa e por que você está cantando?
Ele explicou:
-Lá na floresta surgiu uma árvore, com um fruto muito bonito. Então fui perguntar a Deus o nome da fruta, para saber se poderíamos comer. O Senhor me disse que o nome da fruta é carambola. Então criei essa música para não esquecer.
Com um sorriso maroto a cobra cantou:
-Ahhh, é? Carambola, carabina, caramujo, caracol!
Mas, o jaboti seguiu com seus passos lentos, cantando:
-Caramba, carambola, não posso esquecer seu nome. Caramba, carambola, lá meu povo passa fome.
A cobra dizia desesperada:
-Carrapato, carretel, carreta, carruagem!
E o jaboti:
-Caramba, carambola, não posso esquecer seu nome. Caramba, carambola, lá meu povo passa fome.
A cobra pegou com seu rabo um pedaço de pau e começou a tacar no casco do jabuti. Mas, ele seguia cantando, mesmo quando seu casco ficou todo rachado.
Então, ela enrolou o jaboti no seu rabo, subiu com ele em uma árvore e o tascou de lá de cima. Ele, com a barriga achatada, continuou cantando.
Vendo que nada podia fazer para atrapalhar o jaboti, ela foi embora furiosa.
Chegando na floresta, todo machucado e cansado, o jaboti foi recebido com vaias:
-Uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!
Ele tentava falar e os animais continuavam:
-Uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!
Quando conseguiu a atenção dos animais que já estavam pensando onde procurar comida, falou sorridente:
-Pronto, trouxe a vocês o nome da fruta: é carambola!!
Os animais, agradecidos pediram desculpas ao jaboti, por duvidarem dele. Então, agradeceram seu grande esforço. E, desse dia em diante, a carambola passou a ser uma das frutas preferidas dos animais da flores. E o jaboti, que tinha o casco lisinho, ficou todo rachado. E sua barriga redondinha ficou toda achatada. Mas, ele costuma dizer por aí, que valeu a pena e que, se precisasse, faria tudo de novo.
2ª feira:
· Recepção e acolhida (oração, roda de música, escolha do ajudante, contagem)
· Leitura: alfabeto, lista de nomes, numerais
· Dinâmica com nome: Localizar a primeira letra do nome na roda
· Roda (conversa, curiosidade, novidade ou leitura): Leitura da poesia: Nome da gente(Pedro Bandeira)
· Situação de aprendizagem: Conversa sobre o nome. Levantamento dos conhecimentos prévios sobre origem, significado, etc.
· Recreio (higiene das mãos, oração, música, almoço, lanche, escovação)
· Situação de aprendizagem: Pintar a letra inicial do nome com dedinho molhado no guache
· História do dia: Caramba carambola
· Parque
NOME DE GENTE (Pedro Bandeira)
Por que é que eu me chamo isso
e não me chamo aquilo?
Por que é que o jacaré
não se chama crocodilo?
Eu não gosto do meu nome,
não fui eu quem escolheu.
Eu não sei porque se metem
com um nome que é só meu!
O nenê que vai nascer
vai chamar como o padrinho
vai chamar como o vovô,
mas ninguém vai perguntar
o que pensa o coitadinho.
Foi meu pai quem decidiu
que o meu nome fosse aquele.
Isso só seria justo
se eu escolhesse o nome dele!
Caramba, carambola.
Apareceu na floresta uma árvore muito da esquisita. Seus frutos tinham a forma de estrela e ninguém jamais tinha visto nada parecido. Os animais resolveram fazer uma assembleia para discutir o que fazer com aquela árvore, já que eles estavam com muita fome e aquela parecia ser uma boa opção para encher a barriga.
A anta sugeriu:
-Vamos é comer essas frutinhas, que com aparência tão boa não há de fazer mal.
A coruja alertou:
-Jamais vimos essa fruta antes, pode ser venenosa.
O tatu observou:
-Se soubéssemos seu nome, poderíamos comer à vontade.
Então, resolveram mandar um representante falar com Deus, para descobrir o nome da fruta. Escolheram o animal mais veloz e forte da floresta: a onça!
A onça subiu a grande montanha e se apresentou diante de Deus dizendo:
-Senhor, apareceu na floresta uma árvore com um fruto muito bonito. Queremos saber seu nome e se podemos comê-lo.
O Senhor respondeu:
-Dona onça, eu lhe digo sem demora que o nome da fruta é carambola.
Ela agradeceu e inventou um musiquinha para não esquecer "Caramba, carambola, não posso esquecer seu nome. Caramba, carambola, lá meu povo passa fome".
E voltando para casa, cantarolava sua musiquinha. Mas, eis que de repente, surgiu de trás de uma moita, uma cobra muito malvada. Ouvindo aquela música ficou intrigada e resolveu perguntar:
-Ei, ei onça, que música é essa e por que você está cantando?
A onça explicou:
-Lá na floresta surgiu uma árvore, com um fruto muito bonito. Então fui perguntar a Deus o nome da fruta, para saber se poderíamos comer. O Senhor me disse que o nome da fruta é carambola. Então criei essa música para não esquecer.
A cobra muito maldosa cantou:
-Ahhh, é? Carambola, carabina, caramujo, caracol!
A onça rapidinho esqueceu o nome da fruta. Voltou à assembléia e informou:
-Subi a montanha, falei com Deus, aprendi o nome da fruta, mas no caminho uma cobra me fez esquecer!
Os animais em coro vaiaram:
-Uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!!
Resolveram mandar então o animal mais inteligente da floresta: a coruja.
A coruja subiu a grande montanha e se apresentou diante de Deus dizendo:
-Senhor, apareceu na floresta uma árvore com um fruto muito bonito. Queremos saber seu nome e se podemos comê-lo.
O Senhor respondeu:
-Dona coruja, eu lhe digo sem demora que o nome da fruta é carambola.
Ela agradeceu e inventou, por coincidência, a mesma musiquinha que a onça havia inventado "Caramba, carambola, não posso esquecer seu nome. Caramba, carambola, lá meu povo passa fome".
E voltando para casa, cantarolava sua musiquinha. Mas, eis que de repente, surgiu de trás de uma moita, a mesma cobra muito malvada. Novamente, resolveu atrapalhar os animais:
-Ei, ei, coruja, que música é essa e por que você está cantando?
A coruja explicou:-Lá na floresta surgiu uma árvore, com um fruto muito bonito. Então fui perguntar a Deus o nome da fruta, para saber se poderíamos comer. O Senhor me disse que o nome da fruta é carambola. Então criei essa música para não esquecer.
A cobra danada que só cantou:
-Ahhh, é? Carambola, carabina, caramujo, caracol!
A coruja rapidinho também esqueceu o nome da fruta. Voltou à assembléia e informou:
-Subi a montanha, falei com Deus, aprendi o nome da fruta, mas no caminho uma cobra me fez esquecer!Os animais em coro vaiaram:
-Uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!!
Quando já estavam desanimados, alguém sugeriu mandar o jaboti. Pensaram eles: mandamos o animal mais forte e nada, mandamos o mais inteligente e nada, vamos tentar mandar o mais lento.
E lá se foi o jaboti. Depois de alguns meses, chegou ao topo da grande montanha e se apresentou diante de Deus dizendo:
-Senhor, apareceu na floresta uma árvore com um fruto muito bonito. Queremos saber seu nome e se podemos comê-lo.
O Senhor respondeu:
-Seu jaboti, eu lhe digo sem demora que o nome da fruta é carambola.
Ele agradeceu e inventou, por incrível que pareça, a mesma musiquinha para não esquecer "Caramba, carambola, não posso esquecer seu nome. Caramba, carambola, lá meu povo passa fome".
E voltando para casa, cantarolava sua musiquinha. Mas, eis que de repente, de trás daquela moita, surgiu, acreditem, de novo, a cobra. Achando que ia ser mais fácil ainda enganar o jaboti, falou:
-Ei, ei, jaboti, que música é essa e por que você está cantando?
Ele explicou:
-Lá na floresta surgiu uma árvore, com um fruto muito bonito. Então fui perguntar a Deus o nome da fruta, para saber se poderíamos comer. O Senhor me disse que o nome da fruta é carambola. Então criei essa música para não esquecer.
Com um sorriso maroto a cobra cantou:
-Ahhh, é? Carambola, carabina, caramujo, caracol!
Mas, o jaboti seguiu com seus passos lentos, cantando:
-Caramba, carambola, não posso esquecer seu nome. Caramba, carambola, lá meu povo passa fome.
A cobra dizia desesperada:
-Carrapato, carretel, carreta, carruagem!
E o jaboti:
-Caramba, carambola, não posso esquecer seu nome. Caramba, carambola, lá meu povo passa fome.
A cobra pegou com seu rabo um pedaço de pau e começou a tacar no casco do jabuti. Mas, ele seguia cantando, mesmo quando seu casco ficou todo rachado.
Então, ela enrolou o jaboti no seu rabo, subiu com ele em uma árvore e o tascou de lá de cima. Ele, com a barriga achatada, continuou cantando.
Vendo que nada podia fazer para atrapalhar o jaboti, ela foi embora furiosa.
Chegando na floresta, todo machucado e cansado, o jaboti foi recebido com vaias:
-Uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!
Ele tentava falar e os animais continuavam:
-Uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!
Quando conseguiu a atenção dos animais que já estavam pensando onde procurar comida, falou sorridente:
-Pronto, trouxe a vocês o nome da fruta: é carambola!!
Os animais, agradecidos pediram desculpas ao jaboti, por duvidarem dele. Então, agradeceram seu grande esforço. E, desse dia em diante, a carambola passou a ser uma das frutas preferidas dos animais da flores. E o jaboti, que tinha o casco lisinho, ficou todo rachado. E sua barriga redondinha ficou toda achatada. Mas, ele costuma dizer por aí, que valeu a pena e que, se precisasse, faria tudo de novo.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Pintura coletiva com giz de cera derretido
Áreas: Artes/ Natureza e Sociedade
Objetivos: Trabalhar, desenvolver, ampliar e explorar:
· Criatividade
· Noção espacial
· Coordenação motora fina
· Cores
· Texturas diversas
Desenvolvimento: Desenhar numa cartolina uma grande vela. Comentar novamente que é um símbolo da Páscoa e representa a Luz de Jesus. Explicar que usaremos uma vela acesa, para derreter o giz, e devemos tomar muito cuidado com o fogo (aproveitar e falar sobre os cuidados na casa também). Um de cada vez, auxiliado pela professora, pintará um pedacinho da vela. Ao final, exporemos na classe.
Objetivos: Trabalhar, desenvolver, ampliar e explorar:
· Criatividade
· Noção espacial
· Coordenação motora fina
· Cores
· Texturas diversas
Desenvolvimento: Desenhar numa cartolina uma grande vela. Comentar novamente que é um símbolo da Páscoa e representa a Luz de Jesus. Explicar que usaremos uma vela acesa, para derreter o giz, e devemos tomar muito cuidado com o fogo (aproveitar e falar sobre os cuidados na casa também). Um de cada vez, auxiliado pela professora, pintará um pedacinho da vela. Ao final, exporemos na classe.
Massinha caseira
Área: Matemática/ Linguagem visual/ Projeto: Cores, sabores e formas
Objetivo: Desenvolver, ampliar, trabalhar, explorar:
· Contagem
· Motricidade fina
· Expressão artística
· Cor: roxa/ forma: círculo
Desenvolvimento: Cada criança recebeu os ingredientes e contamos juntos as quantidades. Cada uma misturou os ingredientes e analisou o que precisava ser colocado para conseguir a textura certa. Exploramos a cor roxa e fizemos uvinhas.
Objetivo: Desenvolver, ampliar, trabalhar, explorar:
· Contagem
· Motricidade fina
· Expressão artística
· Cor: roxa/ forma: círculo
Desenvolvimento: Cada criança recebeu os ingredientes e contamos juntos as quantidades. Cada uma misturou os ingredientes e analisou o que precisava ser colocado para conseguir a textura certa. Exploramos a cor roxa e fizemos uvinhas.
Confecção de colar com macarrão
Área: Linguagem visual/ Projeto: Cores, sabores e formas
Objetivo: Desenvolver, ampliar, trabalhar, explorar:
· Motricidade fina
· Expressão artística
· Cor: roxa/ forma: círculo
Desenvolvimento: Colorimos o macarrão com guache roxo. Em seguida, cada criança fez seu próprio colar, colocando os macarrões no fio de silicone.
Objetivo: Desenvolver, ampliar, trabalhar, explorar:
· Motricidade fina
· Expressão artística
· Cor: roxa/ forma: círculo
Desenvolvimento: Colorimos o macarrão com guache roxo. Em seguida, cada criança fez seu próprio colar, colocando os macarrões no fio de silicone.
Brincadeira:Bola no túnel
Áreas: Linguagem corporal/ Matemática
Objetivos: trabalhar, desenvolver, ampliar e explorar:
· Agilidade
· Conceitos matemáticos: em cima, embaixo, frente, atrás.
Desenvolvimento: As crianças se organizam em duas filas paralelas. A primeira criança de cada fila recebe uma bola. Ao sinal dado, deve passar a bola por debaixo da perna para a criança de trás. Quando a bola chegar ao último da fila, este deve vir para a frente e começar de novo.
Objetivos: trabalhar, desenvolver, ampliar e explorar:
· Agilidade
· Conceitos matemáticos: em cima, embaixo, frente, atrás.
Desenvolvimento: As crianças se organizam em duas filas paralelas. A primeira criança de cada fila recebe uma bola. Ao sinal dado, deve passar a bola por debaixo da perna para a criança de trás. Quando a bola chegar ao último da fila, este deve vir para a frente e começar de novo.
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